Equipe Curatorial

Victoria Alves é produtora, técnica audiovisual multiplataforma e realizadora graduada em LITERATURA. Formou-se no Técnico Audiovisual Multiplataforma pelo projeto 5VISÕES/VÍDEO FUNDIÇÃO, em Produção Audiovisual com Ênfase em Novas Tecnologias e Direção Cinematográfica pela ESCOLA DE CINEMA DARCY RIBEIRO. Tem experiência como criadora de conteúdo para mídias digitais, assistente de direção, produção, arte e som em clips, séries, institucionais, publicidades, peças musicais, cineclubes, curtas e longas-metragens. É membra ativa do Grupo de Pesquisa e Extensão Cinema e Memória na América Latina cadastrado na Pró-reitoria de extensão da UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE coordenado pelo professor titular Dr. André Queiroz que realizará de forma coletiva o livro “Pino Solanas – Cinema, Política e Liberação na América Latina” e será publicado pela editora Insular (Florianópolis). Participou da produção e curadoria da MOSTA CINEMA POLÍTICO ARGENTINO vinculado ao Instituto de Artes e Comunicação Social (IACS-UFF). É integrante da equipe de produção da ARCOS DIGITAL FILMES que está realizando o projeto LABS DIGITAL DE AUDIOVISUAL 2021 que recebeu o Prêmio Fomento a Todas as Artes através da Lei Aldir Blanc e conta com a parceria da FUNDIÇÃO PROGRESSO. Hodiernamente, idealizou e vem coordenando o REC FESTIVAL – Festival de Roteiro e Escrita Criativa.

Rejane Neves (Diretora/ Roteirista/Produtora cultural) formada em direção na Escola de Cinema Darcy Ribeiro (2020); é Mestre em Linguística (2014; UFRJ), Bacharel em Letras (2012; UFRJ) e membro da APAN (Associação de Profissionais do Audiovisual Negro). Participou da curadoria do Concurso de Roteiro Rota V (2021) e curta-metragem (2021). Dirigiu e produziu o curta Silhueta do Afeto (2020, em finalização). Selecionada no curso Cinema e Pensamento: Narrativas Negras no Centro Afro Carioca de Cinema Zózimo Bulbul e argumento no Lab Narrativas Negras para Audiovisual FLUP 2019, parceria com a Rede Globo. Foi diretora, roteirista e produtora do curta ficcional Dois Pesos (2017), exibido em diversas mostras de cinema pelo Brasil. O curta está disponível no canal Spcine.play, desde julho de 2020. Foi assistente de produção longa e série Um dia Qualquer (2020, canal Space) e assistente de arte na série documental. Palmares: Coração brasileiro, Alma africana para o canal Curta! (2019). Fez a direção de fotografia dos filmes: #FicaDarcy (2020); Beijares (2019), No front (2019). Foi assistente de fotografia de “Cassandra” (2017); “Devir” (2017); “Entre Ruinas e Raízes” (2017) e A Diva do Meier (2015). Produziu: Mostra de Cinema #FicaDarcy (2020); A oficina A arte do Ator com Célia Maracajá (2020); Mostra de Cinema Ecdr Boladão (2017); Mostra de Cinema Tardes no Pará (fevereiro de 2017); Feira Cultural Do cortiço à favela (2016). Possui curso de Direção de fotografia (Escola de Cinema Darcy Ribeiro), registro profissional de Radialista na função de operador de câmera nº 0023349/RJ, capacitação em audiovisual na Escola de Cinema Darcy Ribeiro (2017) e curso de audiovisual pela CUFAs Cidade de Deus (2006).

Leonardo Cohen é jornalista e pesquisador. Trabalha há onze anos na Record TV como editor de texto, mas já passou também por Band, Rádio Paradiso, Rede TV e nos Jogos Pan-americanos Rio 2007. Formado no curso de roteiro da Escola de Cinema Darcy Ribeiro. Ajudou na produção e pesquisa dos documentários Ted Boy Marino e Tia Lúcia e a Zona Portuária. Ambos ainda não lançados. Escreveu artigos para o site do Laboratório de Estudos de literatura e cultura da Belle Époque – Labelle – Uerj. Ajudou a lançar dois livros com textos sobre o escritor João do Rio e a Primeira Guerra Mundial (A História do Brasil nas duas guerras mundiais e Belle Époque em perspectiva).

Alexandra Santos é designer formada pela faculdade Veiga de Almeida. Cursou UX Designer e possui experiência com criações das mais diversas áreas. Desde animação em 2D, 3D, publicidades, institucionais, motion designer e programação. Formou-se na Escola de Cinema Darcy Ribeiro em Produção Audiovisual com Ênfase em Novas Tecnologias onde dirigiu o curta-metrgem “Imersão”. É ilustradora, criadora de storyboard, e busca reunir em seu trabalho conceitos das artes clássicas com a linguagem moderna do design, visando se atualizar constantemente sobre as novas ferramentas que aparecem no mercado. 

Yon Dourado, natural de Brasília, e criado no Rio de Janeiro, morador de Laranjeiras. Formado em jornalismo na FACHA, e em direção cinematográfica na Escola de Cinema Darcy Ribeiro. Atualmente cursa pós-graduação de produção cinematográfica na Facha. Atua no meio audiovisual desde 2007, como editor, montador, operador de câmera, diretor e produtor. Trabalhou para as produtoras Gama Filmes, Rosário Studios, Imagine Filmes e Caliban e diversas empresas e institutos como OBS, FlashSport, SESC, SENAC, Academia Brasileira de Literatura de Cordel, ABI, Sindicato dos Jornalistas do RJ, Riocentro, Museu da República, Teatro Vannucci, Casa da Gávea, Teatro Claro Rio, Teatro Casagrande, Privilege Búzios, Teatro Odisséia, Espaço Acústica, entre outros. Em 2016 criou a sua produtora independente Dourado Produtores e trabalhou em curtas como Cambistas (2016), Por debaixo do Terno (2017), A Recompensa das Dunas (2017), Barzinho (2018), Vortex (2018), Ingresso (2018), Lente Filmes Apresenta (2018) e Consciência (2019). UTI – Erro Médico (2015), filme co-dirigido com Fabrício Rosário, no Cine Oportunidade, foi selecionado no 14o. festival de curtas do Los Angeles CineFest. Consciência (2019), da Dourado Produtores, foi selecionado para melhor curta de sci fi no São Paulo Times Film Fest e Lente Filmes Apresenta (2018), foi selecionado como melhor montagem na primeira fase do Grande Prêmio do Cinema Nacional em 2020.

Celia Maracaja é atriz e cineasta Coordenadora da Oficina de Audiovisual Indígena, em Belém, professora da Escola de Cinema Darcy Ribeiro, no Rio de Janeiro. Diretora de arte, preparadora de elenco e atriz da minissérie DIÁRIOS DA FLORESTA .Diretora de arte e preparadora de elenco da minissérie PALMARES CORAÇÃO BRASILEIRO ALMA AFRICANA. Diretora de arte e preparadora de elenco do telefilme A DESCOBERTA DA AMAZONIA PELOS TURCOS ENCANTADOS . Dirigiu documentários como APRENDENDO A VOAR E A ARTE DO SABER em conjunto com realizadores indígenas. Em cena, atuou nos Teatros Oficina ( José Celso ) e Arena ( Augusto Boal) Trabalhou como atriz no longametragem FEIO, EU ?, de Helena Ignez e em filmes clássicos do cinema brasileiro como O HOMEM QUE VIROU SUCO, de João Batista de Andrade e LADRÕES DE CINEMA de Fernando Coni Campos; Realizou com Luiz Arnaldo, AIKEWARA, A RESSURREIÇÂO DE UM POVO e o VENTO DAS PALAVRAS.Vem ministrando Oficinas de Interpretação Teatral para a juventude do MST. Faz parte do elenco do projeto Antígona, dirigida por Milo Rau e desenvolvido em conjunto com o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra.. Fez parte da Coordenação dos I e II Forum Social Pan- Amazonico (2201-2002) e do II Encontro Americano pela Humanidade e Contra o Neoliberalismo ( 1999), em Belém do Pará, da Coordenação do III FSPA , em Ciudad Guayana , Venezuela, , do VI FSPA, em Cobija , Bolívia e foi Coordenadora Cultural da edição de 2009 do Forum Social Mundial , em Belém. Fez parte da equipe de comunicação da Cúpula dos Povos durante a Rio+20, em 2012.

Jorge Eduardo Magalhães é doutor em Estudos de Literatura pela Universidade Federal Fluminense; romancista, contista, autor teatral e roteirista; cronista do Portal Solidário Notícias; membro da Academia Luso-brasileira de Letras. Autor dos romances “Coração venal”, “O nome tatuado “, “Heteronimia maldita “; do livro de contos “Família de sombras”, publicado em Portugal e da peça “Um brinde a Aquilino Raposo “, encenada no Brasil e em Portugal.