Convidados

 

Gustavo Padovani é mestre em Imagem e Som pela UFSCar, especialista em Gestão em Marketing pela FGV e doutorando em Multimeios na UNICAMP.  Atua como professor em instituições como UFSCar, FGV e já ministrou cursos na Mostra de Cinema de Tiradentes, CineOp e no Cine SESC SP. Membro do grupo GEMInIS da UFSCar e GESCA da UNICAMP. Atuou no curta Reflexos (2008) é produtor e roteirista do projeto  multiplaforma em desenvolvimento Vestígios da Terra. Esteve por anos à frente das estratégias de conteúdo audiovisual em rede para o Hospital de Câncer de Barretos e  presta consultoria para a criação de estratégias em rede para diversos clientes. 

 

Márcia Bessa possui doutorado em Memória Social (UNIRIO), mestrado em Ciência da Arte (UFF), graduação em Comunicação Social – Habilitação Cinema e Vídeo (UFF) e licenciatura em Artes Visuais (FAMOSP). Desenvolveu estágio de doutorado no Department of Cinema & Media Studies (UChicago), sob a orientação de Tom Gunning. Tem experiência de mais de 20 anos nas áreas de Produção e Continuidade para Cinema e Audiovisual, de Educação Superior e de Pesquisa Científica. Atualmente é artista A/v no Coletivo DUO2X4, docente na Escola de Cinema Darcy Ribeiro (ECDR/IBAv) e pós-doutoranda em Cinema e Audiovisual (PPGCINE/UFF).

 

Francis Ivanovich é jornalista, escritor, dramaturgo, roteirista e diretor de cinema e teatro. Atualmente é produtor e diretor geral de audiovisual do Jazz Online Brasil, em parceria com o Jazz Online Argentina, reunindo grandes músicos do jazz brasileiro e argentino. No cinema é diretor dos longas O Homem de Escrever e Safo. O Homem de Escrever participou de diversos festivais internacionais, sendo finalista do Festival Internacional de Caracas, 2014, que atualmente pode ser visto na plataforma Original; é diretor de curtas como A Deus Paissandu, Quanto Tempo temos?, Vira-lata, Sonhos Para Nalu, As Mulheres de Lenin e o Desnudo da Patagônia, que podem ser visto no Curta o Curta. É autor da peça teatral A História do Homem que ouve Mozart e da moça do lado que ouve o homem que impactou os festivais internacionais de Curitiba e Porto Alegre em Cena. É o diretor da Frankfurt Produções que acaba de lançar o concurso de dramaturgia Flávio Migliaccio.

 

Rudá Capriles é formado em Comunicação Social com ênfase em cinema pela PUC-Rio, atua como Diretor de Fotografia no mercado de trabalho. Lecionou na escola de Cinema Darcy Ribeiro e tem no currículo diversos filmes de ficção e documentário.

 

Diogo Brandão é músico, professor de música, compositor, roteirista e diretor de audiovisual. Formado em música pela Unirio, é professor de percussão popular na rede pública Municipal de ensino do Rio de Janeiro. Fez partes de bandas importantes do cenário independente underground do Rio, escreve e dirige os clipes da sua banda atual Terceiro Mundo Bom e de outros artistas. Pós graduado em roteiro pela UVA e direção cinematográfica pela Escola de Cinema Darcy Ribeiro, atualmente está finalizando “Colher de chá”, seu primeiro curta metragem (roteiro e direção) produzido em parceria com a LMA e Lobomar Produções.

 

Designer e editora, sou mestre em design pela Escola Superior de Desenho Industrial da UERJ e estudei Roteiro Cinematográfico e Montagem e Edição de Imagem e Som na Escola de Cinema Darcy Ribeiro. Em minha trajetória profissional tive a oportunidade de atuar em muitos papéis: diretora de arte, designer, gerente de projetos, produtora de conteúdos, consultora de presença digital e por aí vai. Atualmente roteirizo, edito e animo filmes para cinema e vídeos de conteúdo para marcas. Meu curta documentário Carta para JV foi contemplado com o Prêmio Funarte Respirarte em 2020. Editei e fiz o design para o filme Esmalte Vermelho Sangue (2020), de Gabriela Altaf, exibido em vários festivais e premiado como melhor curta brasileiro no 13º Los Angeles Brazilian Film Festival e no 27º Festival de Vitória / 5ª Mostra Mulheres no Cinema em 2020. Também fui responsável pelo design dos curtas Laços, (2019) de Michelli Laviola, Cais (2019), Mãe Celina de Xangô (2019) e Guardião dos Caminhos (2020), de Milena Manfredini, e Dias (2020), de Paulo César e Luan Capelatto, exibidos em festivais nacionais e internacionais.

 

Sou uma jornalista formada pela Uerj em 1994 que sempre adorou procurar sarna pra se coçar. Fiz a primeira pós-graduação em Marketing (ESPM 1996), a segunda em Literatura Brasileira (Unesa 1999) – quando já achava que o jornalismo não me fazia escrever nem ler o suficiente. Depois, ousei ainda tentar entender os mistérios da cabeça de toda gente e fui me formar psicanalista pela Formação Freudiana. O Terapia da Palavra nasceu em meados de 2004, uma espécie de híbrido das leituras de Freud e do livro “A Louca da Casa”, da espanhola Rosa Montero. Um dia, debruçada sobre os escritos catárticos de Fernando Pessoa e Clarice Lispector, entre outros, resolvi me aprofundar ainda mais no tema da escrita como forma de cura; sempre através da promoção do autoconhecimento e da expressão da criatividade. Em 2013 cursei, na UFRJ, uma especialização em Escrita Potencial (Oulipo). Em 2018 tive a oportunidade de me especializar ainda mais, desta vez em Escrita Criativa mesmo, pelo Instituto Camões de Língua Portuguesa – através do mestre Luís Carmelo. No Terapia da Palavra já são pra lá de 10 anos de história e mais de 50 turmas formadas. Alguns projetos, diferentes parcerias de trabalho, alunos publicados, e, oba!, muitos amigos.

 

Luís Arnaldo Campos – Formado em Cinema pela Universidade Federal Fluminense. Dirigiu Diários da Floresta-minissérie de ficção, cinco episódios. Canal Brasil e plataforma Amazon Prime.Palmares Coração Brasileiro Alma Africana (com José Carlos Asbeg) minissérie documental/híbrida, cinco episódios- Canal Curta! e plataforma Tamanduá. Depois do Vendaval (com José Carlos Asbeg e Sergio Peo) minissérie documental, três episódios.Canal Brasil. Aikewara, A Ressurreição de Um Povo, longametragem (com Celia Maracajá).A Descoberta da Amazônia pelos Turcos Encantados- telefilme documental/híbrido. TV Cultura de SP e SESCTV. Telecurso de Formação Sindical , dezesseis episódios- Tv dos Trabalhadores. Transamazonica Utopias na Selva, minissérie documental, quatro episódios. Tv Cultura Pará.PSW Crônica Subversiva (com Paulo Halm) media-metragem16mm- Melhor Filme-Festival do Rio, 1988. Chama Verequete ( com Rogério Parreira) curtametragem 35mm, documentário poético, premiado em Gramado.2001.Histórias do Mar- curtametragem de ficção- 35mm. O Vento das Palavras – curtametragem documental, selecionado pelo É Tudo Verdade.

https://luizarnaldocampos.wixsite.com/luizarnaldo.

 

Entre 2000 e 2016 foi autor roteirista da TV Globo onde escreveu inúmeros programas como “Sai de Baixo”, “A Diarista” e “Casos & Acasos”. Em 2014/15 foi colaborador na novela “Boogie Ooguie”, de Rui Vilhena.  No cinema foi corroteirista em “Muita Calma Nessa Hora” (finalista no prêmio da ABC na categoria roteiro); colaborador em “Muita Calma Nessa Hora 2” e “Malu de Bicicleta”. É professor na Escola de Cinema Darcy Ribeiro.

 

Com formação Cineclubista, é co-fundador da primeira escola livre de cinema e vídeo da cidade, o Vídeo Fundição/Arcos Digital Filmes. É idealizador e coordenador do 5 Visões – Formação Técnica em Audiovisual, projeto social de qualificação profissional que formou mais de 300 jovens em diversas carreiras do setor. Produziu e/ou dirigiu curtas premiados como Um dia de Sorte, Passe, Prenda, Doido pelo Rio, Meninos eu vi? O milagre, quarteirão da Cultura, o doc 360 graus Multirão Olho d’água e inúmeras Mostras e Festivais.